8 ago 2018

Oh! Minas Gerais. Quem te conhece não esquece jamais

Os números são superlativos. Mais de 2300 participantes, mais de 400 aulas em cursos pré-congresso, simpósios, workshops e palestras que mobilizaram mais de 200 mestres brasileiros e estrangeiros em salas de aulas identificadas pelos nomes de ex-presidentes da SBCD, numa singela homenagem aos construtores da instituição dos cirurgiões dermatológicos brasileiros.

Foram ocupadas todas as salas de quatro andares do Hotel Ouro Minas. As sessões plenárias foram realizadas com lotação completa nas amplas instalações da Expo Minas onde centenas de estandes mostraram o estado da arte da indústria médica deste segmento.

Um dos pontos de destaque foi a grande afluência de inscrições nas centenas de cursos oferecidos. Mais de dois mil congressistas inscreveram-se na ampla oferta de temas, cuja divulgação contou com o apoio ativo da SBD – Minas Gerais.

Mais de 2500 inscrições de trabalhos científicos foram recebidas, para julgamento e premiação.

Os workshops tiveram o cuidado de serem planejados fora dos horários das sessões plenárias visando a prestigiar essas iniciativas e não dispersar o público interessado.

Um retrato, certamente, que não sairá das mentes da comunidade dermatológica que confraternizou e compartilhou conhecimentos no maior evento do setor.

Parafraseando a canção consagrada como um hino mineiro, este foi um congresso para ser lembrado:

Oh! Minas Gerais, quem esteve em seu congresso não esquecerá jamais.

A largada da maratona científica anual dos cirurgiões dermatológicos ocorreu em 26 de abril com a tradicional reunião do conselho deliberativo da SBCD.

O presidente do 30º CBCD, Dr. Gabriel Gontijo, lembrou que o evento fora cuidadosamente construído para privilegiar a inovação e a valorização de novos talentos, conceito que permeou todas as atividades desenvolvidas.

A iniciativa teve, entre outros méritos, o efeito de prestigiar e resgatar especialistas que se debruçam sobre temas instigantes e importantes e trazê-los para o intercâmbio de conhecimentos com a comunidade científica.

A inserção de novos palestrantes possibilitou, também, estimular o profissional a expor-se diante de um público qualificado, com seriedade e rigor científico e, desta forma, ser reconhecido e estimulado para a carreira.

O Dr. Gabriel fez um agradecimento especial à diretoria da SBCD, nas pessoas dos doutores Mauro Enokihara e Elimar Gomes, que se empenharam em apoiar o congresso de Belo Horizonte analisando propostas e esforçando-se para viabilizar as ações desejadas.

Registrou a eficácia dos encontros promovidos pelas comissões do Congresso com a diretoria da SBCD, em São Paulo, cuja harmonia permitiu que apenas duas viagens fossem realizadas para decisões, com redução de gastos.

Cirurgia dermatológica: foco do interesse

A composição da grade científica revelou um movimento dos dermatologistas com foco prioritário em conteúdos relacionados com cirurgia dermatológica.

As inscrições nos cursos pré-congresso e workshops penderam para a cirurgia dermatológica, com 50% do total de inscritos. Cosmiatria e laser responderam por 25% das inscrições, cada uma, revelando o movimento pendular do interesse dos dermatologistas para as áreas que compõem o universo do dermatologista.

Uma homenagem singela foi promovida pelo congresso aos pioneiros da SBCD: as salas dos cursos e o plenário foram identificados com os nomes dos ex-presidentes por meio de totens colocados na entrada, indicando o período das respectivas gestões.

A reunião deliberou, também, sobre a cidade sede do 33º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, que será realizado em 2021. Esta decisão é tomada com três anos de antecedência diante da complexidade da organização, tendo sido escolhida para 2021 a cidade do Rio de Janeiro.

As sedes eleitas anteriormente foram Goiânia, para o 31º CBCD, em 2019 e Recife para o 32º CBCD, em 2020.

A assembleia debruçou-se, ainda, sobre o programa de empréstimo de criostatos, em comodato, para serviços que se candidatam ao benefício.

A Faculdade de Medicina da PUC de Campinas, representada pela Dra. Bogdana Victória Kadunc, chefe do Departamento de Dermatologia, que apresentou a demanda da instituição, qualificou-se como um importante centro formador de cirurgiões dermatológicos.

Relatou que o criostato utilizado pelo serviço de Dermatologia é antigo, sem peças de reposição e está instalado em outro departamento da faculdade de Medicina, o que acrescenta dificuldades ainda maiores para seu uso.

O criostato é o equipamento mais caro utilizado nos procedimentos micrográficos. O comodato, como enfatizou a Dra. Bogdana, permitirá aumentar a capacidade do serviço para o atendimento de 100 cirurgias micrográficas por ano.

A comissão da SBCD que avalia solicitações ao programa estabelece requisitos que envolvem desde a existência de cirurgiões especializado em cirurgia micrográfica de Mohs para atuarem como preceptores, até a disponibilidade de instalações físicas adequadas, equipadas com microscópios e capacidade para a realização de exames histoquímicos, entre outros pontos.

O serviço deve ser credenciado pela SBD. Em contrapartida à cessão do aparelho, comprometem-se a formar pelo menos um cirurgião micrográfico por ano, ao longo do período do contrato.

Na análise do pedido os conselheiros argumentaram que este programa tem trazido ganhos reais aos serviços beneficiados. A Faculdade de Medicina do ABC, por exemplo, que se beneficiou com o programa, pôde ampliar seu atendimento graças ao novo aparelho recebido.

A aprovação do comodato para a PUC/Campinas foi saudada pela Dra. Bogdana como “uma dádiva ao serviço”. “É bom ver o progresso das ideias, ano a ano, as coisas acontecendo e a Cirurgia Dermatológica crescendo”, registrou.

Outro marco da educação médica continuada em Cirurgia Dermatológica foi a realização, em 2017, da 7ª edição do tradicional Curso Teórico-Prático de Aperfeiçoamento em Cirurgia Dermatológica, Cosmiatria e Laser, evento pioneiro promovido por dermatologistas, para dermatologistas. O 8º curso foi oferecido em fevereiro de 2018.

Os cursos itinerantes, oferecidos pela SBCD em várias regiões do país, foram mencionados pelo Dr. Lauro Lopes Filho ao destacar o interesse despertado nas edições promovidas em 2017, entre os quais os de Natal, Teresina, Campo Grande, Curitiba e Florianópolis e, em 2018, em São Luís, Goiânia e Maceió.

O programa tem tido excelente repercussão e a procura tem levado outras regionais da SBD, parceira nesta iniciativa, a se interessarem pelo evento.

O Dr. Mauro Enokihara, presidente da SBCD, registrou que foi premiado com a oportunidade de ter dois congressos memoráveis realizados em sua gestão: o 29º, em São Paulo, presidido pelo Dr. Maurício Mendonça e o 30º, em Belo Horizonte, pelo Dr. Gabriel Gontijo.

Dra. Sarita Martins. Presidente de Honra e nome do grande auditório

A abertura oficial do 30º CBCD foi realizada no auditório principal da ExpoMinas, batizado com o nome de Sarita Martins, em homenagem à ex-presidente da SBCD e do 16º Congresso, realizado em 2004, em Porto de Galinhas, Pernambuco, que teve como presidente de honra o Professor Luiz Henrique Paschoal, um dos fundadores da Sociedade.

O Dr. Mauro Enokihara, presidente da SBCD, registrou que, ao longo de seus 30 anos, a instituição orgulhava-se de ter realizado anualmente seus congressos anuais, sem interrupção, numa escalada constante de ganhos de qualidade científica, número de participantes e amplitude de apoio da indústria.

A cerimônia de abertura contou com a presença da presidente da SBD – regional de Minas Gerais, Dra. Ana Cláudia de Brito Soares que foi saudada por seu apoio ativo à realização do Congresso em Belo Horizonte. Presente, também, o Dr. Jackson Machado Pinto, dermatologista, secretário de Saúde da cidade de Belo Horizonte.

A programação foi abrilhantada com um concerto de Renato Teixeira e Orquestra Mineira de Violas que apresentou canções de raiz de Minas Gerais, entre as quais a aclamada Oh! Minas Gerais, considerada o hino do estado, com letra de José Duduca de Moraes e Manoel Araújo.

Foram homenageados os doutores Benjamin Golcman, cirurgião plástico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, um dos patronos de uma geração de cirurgiões dermatológicos brasileiros iniciados por ele na ciência, técnica e arte da Especialidade no Serviço Dermatológico do Professor Sebastião Sampaio.

Entre os convidados estrangeiros, foi homenageado o Professor Leonard Goldberg. Professor bastante conhecido dos cirurgiões dermatológicos brasileiros, que são recebidos com fidalguia e hospitalidade em sua renomada clínica, em Houston, Texas.

É uma das referências mundiais em cirurgia micrográfica de Mohs e autor de várias obras sobre essa técnica. Foi chefe do Departamento de Cirurgia Dermatológica do Baylor College of Medicine em Houston, Texas; é membro da Academia Americana de Dermatologia, diretor da Academia Americana de Cirurgia Micrográfica de Mohs e Oncologia Cutânea e foi responsável pelo treinamento de cirurgiões micrográficos de vários países, entre os quais o Brasil.

A presidente de honra, Dra. Sarita Martins, lembrou que é portadora do recibo de número 1 de pagamento da anuidade de associado da SBCD. Abriu, portanto, o caminho que prosseguiu ao longo dos anos com a chegada de novos membros que agora somam mais de dois mil em todo o país.

Sua formação em Cirurgia Dermatológica foi estimulada pelo Professor Luiz Henrique Paschoal numa conversa de final de tarde quando ela declarou sua paixão por esta área de atuação do dermatologista.

Na sequência desta conversa, como mencionou a Dra. Sarita, seguiu-se um curso de procedimentos cirúrgicos em pé de porco, ministrado em Recife.

“Tirava os sábados para ir à feira bem cedinho comprar os pé de porco fresquinhos. Deixava o livro aberto e ia treinando, treinando os diferentes tipos de retalhos” recordou.

Mencionou as dificuldades iniciais, como o ainda incipiente desenvolvimento dos equipamentos. Recordou que seu primeiro bisturi elétrico “do tamanho de um fogão”, foi herança do Professor Jorge Lobo, um dos pesquisadores brasileiros mais citados em publicações internacionais, reconhecido pela descrição do Paracoccidioides loboi, em 1931, a “doença de Jorge Lobo”.

Ao sentir-se segura no domínio das técnicas cirúrgicas, como narrou a Dra. Sarita, marcou o seu primeiro paciente. “Lembro-me como se fosse hoje. Era um retalho de avanço no dorso do nariz, realizada no bloco cirúrgico do HC de Pernambuco. Eu era apenas uma dermatologista que, naquela época, era somente prescritora de cremes e pomadas e estava realizando uma cirurgia no bloco cirúrgico do hospital. Todos os cirurgiões presentes entravam na minha sala para ver se eu, realmente, estava apta a realizar aquele procedimento” recordou, assim, os tempos heroicos do início da Cirurgia Dermatológica.

O grande espetáculo da cirurgia dermatológica segue para Goiânia

Comemorados os êxitos do 30º CBCD, recolhidos os louros e avaliados os pontos a serem melhorados, a grande caravana da Cirurgia Dermatológica inicia a jornada para a próxima etapa, em Goiânia, em maio de 2019.

O evento retorna à cidade após 17 anos, sob a presidência do Dr. Rogério Ranulfo, que comandou a edição 2002, quando era presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e, também, do congresso.

A presidente da honra do 31º CBCD será a Professora Dra. Bogdana Victória Kadunc, ex-presidente da SBD – Sociedade Brasileira de Dermatologia e com uma longa e rica folha de serviços prestados à Especialidade.

Além de um conteúdo científico na fronteira mais avançada da cirurgia dermatológica e da presença de expoentes mundiais da Especialidade e de mestres brasileiros, o GO19 inovará, também, por seu compromisso com a sustentabilidade, na linha do congresso de São Paulo, presidido pelo Dr. Maurício Mendonça.

Futuro da cirurgia dermatológica. Um sobrevoo da nova tecnologia

O Dr. Miguel Sanches Viera é um participante frequente de eventos científicos dermatológicos no Brasil. Em 1998, participou do 10º Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica e do 19º Congresso Mundial da ISDS – Sociedade Internacional de Cirurgia Dermatológica, realizado em Salvador, Bahia, sob a presidência do Dr. Gabriel Gontijo e tendo como presidente de honra o Professor Luiz Henrique Paschoal.

Vinte anos depois, no 30º CBCD, ele expõe sua visão do que é a Cirurgia Dermatológica, num sobrevoo panorâmico das grandes tendências que se desenham agora. O Dr. Sanches Viera é um expert e palestrante reconhecido internacionalmente em áreas como o câncer de pele e cosmiatria. Desenvolve sua atividade em grandes centros como o Hospital Gregório Marañon, de Madri e em sua conhecida clínica, o IDEI – Instituto de Dermatologia Integral. Desenvolveu sua atividade acadêmica como professor de Dermatologia na Universidade Complutense de Madri.

Ele antecipa uma era de profundos avanços que já começam a transformar a Cirurgia, tanto no campo de novos medicamentos, quanto em tecnologias de última geração.

Neste cenário, uma tendência que se observa é a organização dos especialistas que atuam em diferentes áreas em grupos multidisciplinares.

Pesquisa divulgada pela AAD – American Academy of Dermatology revelou um declínio do número de dermatologistas que atuam sozinhos. Em 2007, 44% dos dermatologistas americanos atuavam sós, porcentagem que caiu para 35%, em 2014. Paralelamente, o número de dermatologistas que se especializam chegou a 60% do total de dermatologistas atuantes. Avalia-se que o aprofundamento da superespecialização deverá aumentar diante dos desafios impostos pelos avanços científicos que estão ocorrendo.

Avanços que têm sido conquistados nos últimos anos abrem novas fronteiras no campo dos agentes biológicos, anticorpos monoclonais, cultura de células tronco, laser, terapias-alvo, drug delivery e ou outras técnicas e terapias que já povoam o universo do dermatologista.

O Dr. Sanches Viera abordou algumas dessas áreas em sua palestra aos congressistas. Na oncologia cutânea, por exemplo, mencionou drogas que se agregam ao arsenal do dermatologista, entre as quais o Vismodegib, por exemplo, indicado para o tratamento do carcinoma basocelular avançado, em adição à cirurgia. O mecanismo de ação do medicamento dá-se pela inibição da via de sinalização celular Hedgehog.

Outro medicamento recente, o Sonidegib, inibidor da via de sinalização celular Hedgehog, foi aprovado em 2015 pelo FDA como agente anticâncer. Outro exemplo mencionado, entre as terapias-alvo, foi o Cetuximabe, anticorpo monoclonal cujo alvo é o receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR).

Também o Avelumabe, como citou o conferencista, foi aprovado pela FDA, em março de 2017, para o tratamento de pacientes com carcinoma de células de Merkel metastático.

Na Cosmiatria, o ritmo dos avanços tem sido crescente, com novas tecnologias, aparelhos e procedimentos que impõem ao Especialista um rigoroso exercício de pensamento crítico para avaliar eficácia e indicações do que tem sido profusamente ofertado.

A tendência que deverá prevalecer é a escolha cada vez mais frequente de procedimentos minimamente invasivos, combinados com outras terapias, como, por exemplo, neurotoxinas.

O “full face approach”, como tem sido chamado, no âmbito de programas de rejuvenescimento, privilegia o acompanhamento do envelhecimento da pele com foco em resultados que valorizem uma aparência natural.

Espelho, espelho meu… A eterna busca do belo

Beleza, o tema permanente que perpassa todas as gerações, foi abordado pelo Dr. Lincoln Fabrício em reflexões a respeito do conceito do belo e suas definições sempre buscadas e que variam como o movimento das nuvens. O Dr. Fabricio é chefe do HUEC – Departamento de Dermatologia do Hospital Evangélico de Curitiba, credenciado pela SBD e professor de Dermatologia da FEPAR – Faculdade de Medicina do Paraná e pós-graduado em Dermatologia e Venereologia pela Université d’Auvergne, França. Mencionou os padrões de beleza que mudam ao longo da história, do Egito antigo, aos padrões greco- romanos, passando, nos tempos modernos, pelos diversos modelos produzidos pela mídia e impulsionados pelas fantasias geradas pelo marketing da indústria da beleza, um dos setores mais dinâmicos da economia mundial.

Entretanto, os ideais de beleza têm variado muito, tanto no tempo quanto nos diferentes grupos sociais.

“O belo está no olhar do observador”, resume um antigo adágio. Belo seria, assim, o que nos agrada, pois é o nosso olhar que vê o belo.

Gestão 2019/2020
Meta é consolidar projetos existentes e lançar novos

 

Cursos pré-congresso ocuparam quatro andares do Hotel Ouro MinasComo numa prova de revezamento quando o bastão é passado por mãos firmes e resolutas para outras que irão prosseguir a marcha com igual firmeza, a sucessão no comando da SBCD revela o amadurecimento e o equilíbrio de gestores que querem o melhor para a comunidade da Cirurgia Dermatológica.

Durante o congresso, como é tradição, tomou posse a nova diretoria que conduzirá a entidade no biênio 2019/20 e que realizará dois congressos: o 31º, em Goiânia, em 2019, e o 32º, 2020, em Recife. Presidida pelo Dr. Joaquim Mesquita Filho, a estratégia da nova gestão é manter, consolidar e aprofundar projetos que foram implantados pelas gestões anteriores, com ênfase nas ações das últimas, presididas pelo Dr. Mauro Enokihara, 2017/2018 e pela Dra. Eliandre Palermo, 2016/2017.

Avaliando sua trajetória, o Dr. Joaquim considera a formação em cirurgia geral importante para o treinamento do cirurgião dermatológico, tanto para familiarizar-se com técnicas mais amplas, como para aprender a atuar em centro cirúrgico, atividades que não são oferecidas com a profundidade necessária na residência de Dermatologia.

Mas, embora esta tenha sido a sua experiência pessoal na formação como cirurgião dermatológico, não crê que seja indispensável que os dermatologistas que queiram credenciar-se para a Cirurgia Dermatológica devam iniciar-se, obrigatoriamente, pela cirurgia geral.

Suas atividades acadêmicas incluem, atualmente, a chefia do Serviço de Cirurgia Dermatológica do Instituto de Dermatologia Professor Rubem David Azulay da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro.

A construção permanente da SBCD que terá sequência com a Gestão 2019/2020, não se esgotará ao final do mandato, para o Dr. Joaquim.

Na última reunião do Conselho da SBCD, no início do 30º CBCD, em Belo Horizonte, ele foi eleito presidente do 33º Congresso, que se realizará em 2021, novamente no Rio.

Como tudo começa três anos antes, o próximo congresso do Rio de Janeiro já está na rampa de lançamento. Em paralelo às atividades da gestão 2019/2020, giram, também, as engrenagens do grande congresso, com suas complexidades e desafios para montar agendas e assegurar a presença de mestres disputados por eventos em todo o mundo.

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